João Lourenço decidiu não participar na cúpula extraordinária da Comunidade dos Estados Econômicos da África Central (CEEAC) devido à presença do líder golpista do Gabão.
O Presidente da República de Angola expressou sua posição contra a legitimação de governos resultantes de golpes inconstitucionais, destacando a importância de não compartilhar espaços com golpistas em instâncias internacionais.
A cúpula tinha como objetivo discutir a crise política no Gabão após o golpe de Estado em agosto, que levou à suspensão do Gabão da organização e à perda da presidência rotativa da CEEAC para a Guiné Equatorial. João Lourenço, ao adotar essa postura, reitera sua posição contrária à participação de líderes golpistas em fóruns internacionais.